sexta-feira, 20 de maio de 2011

O que é o Design?

Designers

O que é o Design?

ÁREA DE INTERVENÇÃO DO DESIGNER
Num mundo em mudança permanente, o designer é chamado a antecipar problemas, definir estratégias, gerar oportunidades e liderar projectos multidisciplinares. Essa circunstância de ter que interagir com os diferentes intervenientes no processo coloca-o numa posição ideal dentro das empresas ou instituições para conduzir e articular processos de mudança.
O designer exerce uma actividade projectual – que incorpora e produz inovação – destinada a estabelecer as qualidades formais e funcionais de objectos, espaços, processos, serviços, sistemas e mensagens, tendo em conta a sua interacção com o homem e considerando um ciclo de vida completo – da produção à utilização e eventual extinção.
O designer, ao estabelecer as relações estruturais, organizacionais, funcionais, expressivas e económicas, procura:
a) considerar os utilizadores finais e demais protagonistas do mercado, no contexto da sustentabilidade global e protecção do ambiente;
b) estimular a diversidade cultural;
c) dotar os produtos, serviços e sistemas de formas e conteúdos que sejam exemplificativos da sua própria complexidade.
O designer exerce uma actividade crítica de âmbito intelectual que abrange um largo espectro de áreas de intervenção (e dentro delas várias especializações) que incluem: projectar objectos, espaços, vestuário, comunicação e, de forma genérica, colaborar na gestão de programas tendentes à definição e concretização de estratégias de desenvolvimento.
As especializações têm vindo a acompanhar a evolução do mercado e das tecnologias, pelo que têm tendência a multiplicar-se. É o caso do web design, da sinalética ou do design de moldes, só para dar alguns exemplos.
No exercício da sua actividade, são atribuídas ao designer as seguintes competências:
a) Analisar as condicionantes existentes (orçamentais; de prazos; da natureza do problema e dos intervenientes na sua resolução; da concorrência e mercados; da legislação aplicável; dos recursos e meios de produção disponíveis) e integrá-las, de modo a definir o quadro da solução.
b) Investigar o que já foi feito; o que se pretende atingir; o público a que se destina, o conteúdo a transmitir.
c) Elaborar um diagnóstico a partir da análise da situação, expô-lo e discuti-lo, apresentando uma proposta de trabalho que inclui os honorários e o cronograma de execução.
d) Mobilizar e coordenar os diferentes membros da equipa, orientando o seu trabalho.
e) Criar relações entre o conteúdo e a forma; entre os objectos e as pessoas; entre a história que contam e a cultura material em que se inserem.
f) Inventar afinidades, descontinuidades, metáforas, formas, discursos, através da experimentação de linguagens visuais e/ou plásticas, dos materiais e das técnicas.
g) Tomar decisões e materializar a solução, codificando-a de forma eficaz e fundamentada, com vista à sua concretização.
h) Avaliar e propor correcções, sempre que existirem possibilidades de executar melhorias nos projectos.
OUTRAS DEFINIÇÕES:
“Uma actividade de resolução de problemas orientada por objectivos”. Archer
“A solução optima para o somatório das verdadeiras necessidades de um determinado conjunto de circunstâncias”. Matchett
“Um método de obtenção de componentes para atingir a melhor solução de um determinado problema”. Eames
“O designer é uma nova espécie de artista, um criador capaz de entender todas as formas de necessidades: não por ser um prodígio, mas porque sabe como abordar as necessidades dos homens de acordo com um método bem definido”. Gropius
“Cada ser humano é um designer. Alguns também ganham a vida através do design – em todos os campos que existem pausa e ponderação entre o conceber e uma acção, a forma a dar aos meios que nos permitem realizá-la é uma estimativa dos seus feitos.” Munari
“É alguma coisa que existe em todas as sociedades, mas diferentemente em cada uma. Para entender este aspecto da sua função no mundo, não é necessário encontrar uma definição concisa e de aplicação universal, mas sim desenvolver a capacidade de observar a riqueza do conceito, de estar atento aos múltiplos aspectos que el epode assumir e de apreciar as várias necessidades humanas que o design pretende servir. É útil conhecer o maior número possível de definições porque, ao longo da História, os homens enalteceram as virtudes e os vícios mais contraditórios, nas sociedades, nos edifícios e em tudo o que produziram.” Baynes
“A experiência de qualquer de nós, no dia-a-dia da vida profissional ou da simples situação de consumidor de bens e serviços, pode permitir-nos enunciar milhares e milhares de “cenários” diferentes em que se revelam casos de carências ou de insatisfação que exigem respostas que nem sempre podem ser obtidas através de cálculo aritmético ou de “receitas” pré-elaboradas…
As intervenções de Design situam-se nestes territórios. As respostas podem ser: projetos-objectos, mensagens, sistemas…
Numa Sociedade Utópica, em que todos os problemas estivessem resolvidos, em que não se observassem quaisquer situações de carência ou de insatisfação… o Design e os Designers não teriam razão de existir! ”
Em “O Lugar do Design”, folheto / manifesto da APD em 1976”
O DESIGNER
“Deve entender-se o designer como um profissional:
a) capaz de intervir no interior da cadeia de produção, conjuntamente com outros técnicos na fase em que é feita a programação, co-responsabilizando-se assim por políticas produtivas, sector a sector, na procura do melhor caminho e não apenas no definir de aspectos finais (quantas vezes apenas formais) de um sistema;
b) capaz de uma acção especializada, face aos pressupostos anteriores, na definição da forma/imagem.
Na lógica do Mercado, o circuito de um objecto tende sempre a reforçar a relação produto/utente, isto é, o serviço para que esse objecto é destinado, tornando-se assim o objecto apenas um veículo e o designer apenas um elo inevitável.
Ora o designer não é um simples delegado do consumidor nem um venerador assalariado do industrial. Ele tem como responsabilidade profissional reforçar os diversos conceitos de valor implícito no próprio objecto (artístico, social, operativo) sabendo que o objectivo é cada vez mais reflexo de uma dominação, imagem veículo de si mesma e, como tal, ideologicamente conservadora.
(…)
O design é, na sua essência, uma prática interdisciplinar.
Ele é uma das chamadas artes do projecto, porque o seu processo criativo se constitui numa série articulada de procedimentos controlados, tendo em vista a dialéctica entre a ideia e a forma, através da produção de um “desenho” que descreve o objecto a construir.
Mas é também inerente ao design o situar-se no cruzamento das artes visuais tradicionais, com as ciências sociais e humanas, os mecanismos do Mercado e as técnicas de reprodução. ”
Excerto de “Os Dias do Design”, em (DI’ZAIN) Boletim da Associação Portuguesa de Designers, autor Aurelindo Ceia, Março de 1995
“A abordagem do designer tem um efeito aglutinador relativamente às outras disciplinas envolvidas, o que conduz a uma perspectiva global do problema, cuja solução sairá certamente valorizada. ”
em “ Design & Designers , Portugal ” Directório 1 da APD por altura da exposição Mundial de Design, Nagoya ’89, onde a APD esteve representada no stand de Portugal.

Tabela de Especialidades

ÁREA A – DESIGNER GRÁFICO / DE COMUNICAÇÃO
Gráfico; Gráfico publicitário; Embalagem; Ilustração; Gráfico de cinema e T. V; Multimédia
Estuda, define estratégias, analisa e identifica necessidades específicas dos diversos tipos de público e utilizadores, projecta e orienta a execução de objectos/suportes de comunicação, considerando aspectos ergonómicos, valores cognitivos, semióticos, semânticos, culturais, sociais, interactivos e ecológicos, coordenando os diferentes membros da equipa; considera os utilizadores finais e demais protagonistas do mercado, no contexto da sustentabilidade global e protecção do ambiente:
Colabora nas definições do programa a realizar, analisando as condicionantes existentes (orçamentais, de prazos, da natureza do problema e dos intervenientes na sua resolução, da concorrência e mercados, da legislação aplicável, dos recursos e meios de produção disponíveis) e integra-as, de modo a definir o quadro da solução; identifica objectivos, o público a que se destina, o conteúdo a transmitir; elabora um diagnóstico a partir da análise da situação, expõe-o e discute-o; fornece estimativas sobre o custo e duração dos trabalhos; fundamenta a sua actividade em estudos disponíveis sobre requisitos funcionais, materiais, processos e técnicas de produção, padrões de segurança; toma decisões e materializa a solução, através de desenhos e maquetas, entre outros; elabora planos pormenorizados e respectivos cadernos de encargos, com vista à sua materialização; acompanha e orienta a execução dos trabalhos; avalia e propõe correcções, sempre que existirem possibilidades de executar melhorias nos projectos.

ÁREA B – DESIGNER INDUSTRIAL / DE PRODUTO / DE EQUIPAMENTO
Produtos; Mobiliário; Cerâmica e Vidro; Elementos de pré-fabricação para construção civil; Cutelaria; Joalharia; Jogos e brinquedos
Estuda, define estratégias, analisa e identifica necessidades específicas dos diversos tipos de público e utilizadores; projecta e orienta a execução de equipamentos e objectos, reportando-se à sua concepção formal e funcional, à plasticidade das matérias-primas, às tecnologias disponíveis, à economia dos meios e processos produtivos e de comercialização, à sua promoção, à segurança dos utilizadores, considerando aspectos ergonómicos, valores cognitivos, semióticos, semânticos, culturais, sociais, interactivos e ecológicos; projecta novas tipologias formais para os produtos já existentes; coordena o desenvolvimento e planificação de novos produtos, concebidos em equipas multidisciplinares, determinando as suas propriedades formais (estéticas, estruturais e funcionais); considera os utilizadores finais e demais protagonistas do mercado, no contexto da sustentabilidade global e protecção do ambiente:
Colabora nas definições do programa a realizar, analisando as condicionantes existentes (orçamentais, de prazos, da natureza do problema e dos intervenientes na sua resolução, da concorrência e mercados, da legislação aplicável, dos recursos e meios de produção disponíveis) e integra-as, de modo a definir o quadro da solução; identifica objectivos, o público a que se destina, o conteúdo a transmitir; elabora um diagnóstico a partir da análise da situação, expõe-o e discute-o; fornece estimativas sobre o custo e duração dos trabalhos; fundamenta a sua actividade em estudos disponíveis sobre requisitos funcionais, materiais, processos e técnicas de produção, padrões de segurança; toma decisões e materializa a solução, através de desenhos e maquetas, entre outros; elabora planos pormenorizados e respectivos cadernos de encargos, com vista à sua materialização; acompanha e orienta a execução dos trabalhos; supervisiona a produção de amostras e protótipos, a fim de assegurar o cumprimento do projecto e das normas regulamentares e, se necessário, introduzir correcções.

ÁREA C – Designer de interiores / de espaços / de ambientes
Exposições; Interiores, industriais, comerciais e domésticos; Cenografia
Estuda, define estratégias, analisa e identifica necessidades específicas dos diversos tipos de público e utilizadores; projecta e orienta a execução de espaços interiores e exteriores de cariz cultural, comercial, industrial, empresarial, doméstico, hospitalar, religioso, desportivo, de lazer ou de recreio, entre outros; faz intervenções de preservação, requalificação e valorização ambiental e paisagística; projecta equipamentos e objectos, reportando-se à sua concepção formal e funcional, à criação de relações harmoniosas com os seus utilizadores (supressão de barreiras arquitectónicas ou outras, assegurando as acessibilidades a todos os tipos de população) e na integração com o meio circundante e à segurança dos utilizadores, considerando aspectos ergonómicos, valores cognitivos, semióticos, semânticos, culturais, sociais, interactivos e ecológicos; selecciona os processos construtivos adequados a cada situação específica:
Colabora nas definições do programa a realizar, analisando as condicionantes existentes (orçamentais, de prazos, da natureza do problema e dos intervenientes na sua resolução, da concorrência e mercados, da legislação aplicável, dos recursos e meios de produção disponíveis) e integra-as, de modo a definir o quadro da solução; identifica objectivos, o público a que se destina, o conteúdo a transmitir; elabora um diagnóstico a partir da análise da situação, expõe-o e discute-o; fornece estimativas sobre o custo e duração dos trabalhos; fundamenta a sua actividade em estudos disponíveis sobre requisitos funcionais, materiais, processos e técnicas de produção, padrões de segurança; toma decisões e materializa a solução, através de desenhos e maquetas, entre outros; elabora planos pormenorizados e respectivos cadernos de encargos, com vista
à sua materialização; acompanha e orienta a execução dos trabalhos, coordenando as actividades dos diversos técnicos intervenientes, nomeadamente em equipas transdisciplinares; avalia e propõe correcções, sempre que existirem possibilidades de executar melhorias nos projectos.

ÁREA D – Designer têxtil / de moda
Vestuário e acessórios; Calçado e objectos de couro ou similares; Têxteis; Carpetes e papel de parede
Estuda, define estratégias, analisa e identifica necessidades específicas dos diversos tipos de público e utilizadores; projecta e orienta a execução de produtos de vestuário e acessórios de moda, tendo em conta exigências técnicas, adequação funcional, diferentes segmentos de mercado e calendário sazonal, considerando aspectos ergonómicos, valores cognitivos, semióticos, semânticos, culturais, sociais, interactivos e ecológicos, fundamentando a sua actividade em estudos disponíveis sobre requisitos funcionais, materiais, processos e técnicas de fabrico, limitações de custos, universos culturais e preferências dos potenciais consumidores; coordena as actividades dos diversos técnicos intervenientes:
Identifica objectivos, o público a que se destina; fornece estimativas sobre o custo e duração dos trabalhos; projecta modelos; toma decisões e materializa a solução, através de esboços e/ou maquetas; elabora o desenho final do produto, definindo o estilo, a forma, as dimensões, as cores, variantes
de cada peça, pormenores de confecção, resultados experimentais de materiais, texturas e/ou confecção, criando
a linguagem visual de apresentação; supervisiona a produção de amostras e protótipos, a fim de se assegurar do cumprimento do modelo e normas regulamentares e, se necessário, introduzir correcções; inicia outros trabalhadores na feitura de modelos de outros produtos e selecciona os melhores resultados no processo de desenvolvimento; verifica as fichas técnicas de desenvolvimento; define o tipo de desenvolvimento técnico para testes de produção; define o projecto de novos moldes, testes, alterações e respectivas graduações; verifica as fichas técnicas de confecção; coordena o desfile de apresentação dos protótipos.

Dicas para elaboração de um Contrato

Celebrar um contrato é investir numa relação profissional de confiança, pelo que é sempre aconselhável regularizar a relação profissional através de um contrato escrito. A relação torna-se mais responsável e são inequívocos os compromissos a assumir por cada uma das partes envolvidas. Não sendo um documento fechado, um contrato ajuda a que a formulação do problema se faça de forma mais clara – a mensagem que se pretende mais funtional, mais atraente, mais económico…, pelo que a encomenda do design deve também ser clara e pormenorizada, referindo, tanto quanto possível, os prazos pretendidos para todas as fases de desenvolvimento do projecto.
Do Brief ao Caderno de Encargos
O documento que enuncia a encomenda tem o nome de “brief” (ou programa) e deve ser um documento anexo ao contrato de trabalho celebrado. O mesmo se passa com o Caderno de Encargos. A proposta do designer aponta uma solução do problema e dela consta o calendário dos trabalhos e, quando existam, as fases de aprovação de conceitos, planos, provas, pela entidade encomendadora, o eventual recurso a trabalho de terceiros, os honorários pretendidos e a forma de pagamento e a convenção sobre propriedade industrial e direitos de autor.
Honorários
Os honorários são a forma mais frequente de remuneração do trabalho dos designers. O seu método de cálculo é muito variável, mesmo conforme a área do design que está em causa. O pagamento de honorários pode ser escalonado em função do faseamento do trabalho ou ser liquidado numa única prestação no final do projecto, ou ainda através de “royalties” – percentagem sobre o preço de venda das unidades de produto durante um período pré-determinado.
Modalidades Contratuais
O Contrato Individual de Trabalho (enquadrado pelo Decreto-Lei n.º 49408, de 24 de Novembro de 1969) oferece determinadas garantias de regularidade nos serviços prestados e, consequentemente, de salários recebidos e protecção social.
Na modalidade de Contrato de Prestação de Serviços, o designer fica subordinado à execução de trabalho para fins da empresa, recebendo uma retribuição fixa tendo em conta o trabalho a prestar e que não corresponde a honorários. Este regime contratual não põe em causa os direitos de protecção industrial ou direitos de autor, quando assim esteja convencionado, por acordo escrito. Este tipo de contrato pode assumir contornos de prestação de serviços pontuais, passando a assumir a designação de Regime de Avença – um contrato autónomo em que o designer mantém a sua independência e trabalha no chamado sistema de clientela, cobrando, a título de remunerações, honorários.
Fonte: Manual [Design Protegido], Promotor INPI, Edição – GAPIdesign – Centro Português de Design, 2003
Guia para a realização de contratos entre Designers e Clientes
Qualquer negociação deverá ser precedida pela apresentação ao cliente de um orçamento com o prazo de validade definido. As condições de contratação estão naturalmente sujeitas ao acordo mútuo entre as partes, devendo ser sempre, ser realizados por escrito.
1. INTRODUÇÃO
1.1. A forma deste contrato é a base para futuros contratos.
1.2. A sua intenção é incluir os itens mais importantes, de tal forma que o designer e a sua relação com o cliente sejam reguladas e protegidas.
1.3. Outras condições relevantes podem ser incluídas no contrato, bem como alguns pontos excluídos, conforme a situação particular o exigir.
1.4. Qualquer negociação deverá ser precedida pela apresentação ao cliente de um orçamento com um prazo de validade definido.
1.5. As condições de contratação estão naturalmente sujeitas ao acordo mútuo entre as partes, devendo ser sempre, contudo, reduzidas a escrito.
2. IDENTIFICAÇÃO
2.1. Entre (cliente: máxima informação possível acerca do cliente deveria ser incluída) e (designer aplicando-se o mesmo).
2.2. Este é o momento em que é sob o nome declarado que serão aplicados os direitos de autor.
3. DESCRIÇÃO DA ENCOMENDA
3.1. Deve ser o mais detalhada possível e fazer parte dos termos do contrato ou funcionar como apêndice; será sempre considerada parte integrante do contrato.
3.2. Deverá incluir uma descrição em extensão de:
a) fins e objectivos;
b) descrições técnicas;
c) condições de uso do trabalho (incluindo a quantidade de reproduções, etc.);
d) condições segundo as quais a informação deva ser dada pelo cliente ao designer.
4. SEGREDO PROFISSIONAL
4.1. O designer não deverá revelar a terceiros o trabalho em desenvolvimento, de tal forma que não prejudique os interesses do cliente no que diz respeito à concorrência.
4.2. O designer não deverá fazer um projecto que, sendo tão semelhante ao do presente contrato, possa prejudicar os interesses do cliente.
4.3. O cliente, por seu lado, compromete-se a não produzir outro produto cujo projecto seja semelhante ao que é objecto do presente contrato.
5. HONORÁRIOS
5.1. Os honorários incluirão: o projecto, a arte final, esboços, modelos e trabalho de investigação, coligação de informação, reuniões, deslocações e todas as despesas que forem necessárias à execução do projecto.
5.2. Se por qualquer razão faltar acordo sobre o preço a pagar ou a forma como ele deve ser determinado, para os fins deste contrato, o valor habitualmente cobrado pelo designar será considerado válido ou quando este não existir, o preço do mercado nessa altura e local.
As alterações na apresentação do problema, por parte do cliente, poderão alterar os encargos inicialmente previstos.
5.3. O designer tem o direito de cobrar um valor adicional correspondente a trabalho exigido antes do calendário acordado ou por qualquer encurtamento do período do contrato.
5.4. Os pagamentos poderão ser feitos da forma que for considerada mais conveniente para o presente trabalho.
5.5. De qualquer modo, serão sujeitos a acordo, que deverá ser feito antes de o trabalho começar. Este, como a data de pagamento, deverão ser postos por escrito.
5.6. Juros serão cobrados, caso a data de pagamento não seja respeitada. Sem outro acordo, considera-se a taxa de empréstimo corrente.
5.7. Algumas possibilidades para este pagamento são:
a) segundo as diferentes fases do trabalho mensal;
b) quando o trabalho a desenvolver durar um longo período de tempo e se uma quantia para o total do trabalho for acordada. 5.8. Correcções ao valor previamente entregue poderão vir a ser feitas depois do trabalho concluído, segundo um valor por hora.
6. SUBCONTRATAÇÃO
6.1. O designer pode subcontratar algumas partes do trabalho, sempre que seja necessário à execução ou/e por pedido do cliente.
6.2. Em caso de resultados insatisfatórios, o designer só será responsável dentro da extensão do seu compromisso com terceiros em questão.
7. PROTECÇÃO DO DESIGNER DIREITOS DE AUTOR
7.1. O designar encontra-se protegido pela lei de direito de autor pelo produto do seu trabalho.
7.2. A titularidade dos direitos autorais relativos à obra objecto do contrato de encomenda deverá ser determinada por convenção escrita entre as partes.
7.3. No caso do cliente ser titular dos direitos autorais sobre a obra, serão da sua responsabilidade os custos de eventuais registos a que se pretenda proceder.
7.4. O cliente tem o direito de usar o trabalho feito, apenas dentro dos termos definidos por este contrato.
7.5. O projecto e o respectivo trabalho preparatório só poderão ser usados segundo a forma acordada de exploração, para o fim acordado e para nenhum fim além daquele para que foi encomendado.
7.6. O designer tem o direito de reclamar que seja explícita a autoria de um projecto.
7.7. Em nenhuma circunstância poderá qualquer trabalho em esboço ser usado ou publicado como final, sem a aprovação escrita do designer.
7.8. Para garantir a genuinidade do seu trabalho, nenhuma modificação ao trabalho poderá ser feita sem o consentimento expresso do designer ou sob a sua supervisão, devendo para isso fixar as condições, nomeadamente de carácter económico, a que tais modificações estão sujeitas.
7.9. Em caso de reedição, os novos exemplares não deverão, em qualquer forma, ser diferentes dos originais fornecidos.
8. REPRODUÇÕES
8.1. O designer deverá assegurar, à partida, a melhor posição quanto à extensão do seu Trabalho.
9. CÓPIAS GRÁTIS
9.1. O cliente fornecerá ao designer, gratuitamente, um número de exemplares do trabalho, em quantidade a fixar.
10. APROVAÇÃO DE PROVAS
10.1. O cliente deverá comunicar por escrito ao designer a aprovação do projecto, antes de se dar início à produção da obra.
10.2. O designer não pode ser considerado responsável por quaisquer alterações introduzidas por terceiros, às artes finais, uma vez elas aprovadas pelo cliente.
10.3. Todas as provas de impressão, protótipos, etc, deverão ser submetidos ao designer para controle e aprovação antes de entrada em produção.
11. CONDIÇÕES LEGAIS
11.1. Compete ao cliente fornecer ao designer os parâmetros legais a que o objecto da encomenda deve obedecer, sem o que não poderá ser responsabilizado o designer por eventuais desconformidades do seu trabalho com a legislação do país a que se destina.
12. RESPONSABILIDADE CIVIL
12.1. As partes serão consideradas livres das suas obrigações segundo os termos do contrato, se algum ou ambos se encontrarem incapacitados de os cumprir por causas de força maior. No entanto, o cliente deverá pagar ao designer pelo trabalho entretanto executado e todas as despesas feitas segunda os termos do contrato.
12.2. O cliente pode rescindir, em qualquer altura, o contrato, sem prejuízo das suas obrigações no que diz respeito a pagamentos devidos ao designer pelo trabalho feito ou despesas contraídas segundo os termos do contrato.
12.3. O cliente deverá ser responsável pelo reembolso ao designer quanto a perdas de outros rendimentos decorrentes da aceitação pelo designer do contrato entretanto rescindido.
13. JURISDIÇÃO
13.1. Em caso de conflito entre as partes, selecciona-se o domicílio do designer e os tribunais do país terão aí jurisdição.
Fonte: BEDA – The Bureau of European Designer’s Association

Este documento foi retirado da página Associação Portuguesa de Designers: 

terça-feira, 18 de maio de 2010

O SEU NEGÓCIO REAL AGORA TAMBÉM APLICADO AO VIRTUAL

Loja Online

Para um Design de qualidade, a concepção e execução das nossas actividades abrange áreas diversificadas, contando com profissionais na área criativa, cujas capacidades técnica e humana, manifestam-se pela melhor qualidade de resposta às solicitações do mercado.



Plataforma de Loja Online totalmente equipada para qualquer ramo de actividade, inclui: pagamentos Pay Pal, Multibanco, ou entrega contra reembolso-CTT, de um bem ou serviço. Equipada para venda de produtos e (ou)  serviços, totalmente automática.













Funções da Loja Virtual: 
- stock 
- promoções
- textos
- imagens
- banners personalizados e
  animados.
-envio de e-mails aos seus   
  clientes,com informações 
  das suas campanhas ou promoções, 
  entre outros assuntos.
Colocar e retirar quando quiser, stock, promocões, textos, fotografias sem depender de nenhum gestor da sua loja online para continuar o seu negócio.


   Layout loja de Malas



A SUA LOJA PRESENCIAL 
AGORA TAMBÉM ONLINE.


APRESENTAMOS UM PRÉVIO 
LAYOUT DA SUA LOJA VIRTUAL.

Layout loja de Mobiliário

OFERECEMOS SUPORTE DE APOIO 
GRATUITO E VITALICIO DA SUA LOJA.


                                                       Layout loja de Cosméticos



Layout loja Goumet

Layout loja Livraria

Layout loja Florista


Layout Loja Nutrição e Farmácia

Layout loja Animais

Layout loja Fotografia

 

Layout loja Lar

Layout loja Presentes

Layout loja Veículos Motorizados

50% Desconto, Válido  no  mês de Junho.



Envie-nos as fotos do seu stock via CTT em suporte cd, ou para o e-mail: geral@portodesign30-60.com se preferir  preencha o nosso formulário de contacto localizado na página Web no link orçamento: www.portodesign30-60.com
Oferecemos Suporte de Apoio Gratuito Vitalicio da sua loja Online.


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Livros através da Internet - Bookcrossing




Criado em 2001 por Ron Hornbacker, um programador de sotfware americano, como uma simples forma de rastrear livros através da Internet, rapidamente o Bookcrossing se transformou num fenómeno à escala mundial, excedendo mesmo o seu objectivo inicial.




Seis anos depois, com mais de 700 000 utilizadores de 130 países e 5 milhões de livros registados em todo o mundo, o Bookcrossing continua a ser uma das comunidades mais activas na Internet.



Em Portugal, a comunidade Bookcrosser conta já com mais de 11 000 membros, sendo uma das maiores comunidades da Europa e a décima em termos mundiais. De cafés a bibliotecas, escolas a serviços públicos, o Bookcrossing em Portugal está mais activo do que nunca, e promete continuar a espalhar livros por esses caminhos fora.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Projecto Vimaneon, Reclamos Luminosos lda. Stationary - Logotipo | Cartão Pessoal | Website

Para os mais interessados aqui vai mais um exemplo de sucesso e imagem criativa, realizado pela Designer Carla Garcez, http://www.portodesign30-60.com/.
Criação de Logotipo, Manual de normas gráficas, cartão pessoal e website. 
Quando a Porto design 30-60 começou este projecto Vimaneon o website era assim:
Antigo Website da Vimaneon

Não tinha qualquer tipo de tratamento fotográfico, imagem ou marca. Vimaneon tinha perdido a sua imagem de marca com o tempo...

Hoje, passados 35 anos da existência da Vimaneon, modernizou-se valorizando a sua imagem de marca e estabilidade no mercado. 

Mantendo o conceito de uma marca com 35 anos, criamos um logotipo e aplicação em cartão pessoal personalizados.
Cartão Pessoal
Adaptação do Logotipo em papel à Web
Tratamento de Imagem
No final do estudo gráfico o website é este:
Para ver este layout online clique no website www.vimaneon.com

Informações e Acessoria:

http://www.portodesign30-60.com/
geral@portodesign30-60.com

domingo, 2 de agosto de 2009

Auto-Estrada de Portugal




O Mundo já não é o que era...
Enfrentamos uma forte componente técnologica mundial que avança sem rumo, para as culturas mais desprovidas de uma Estratégia Industrial Nacional claramente Implementada, que permita a cada país, com o mundo, avançar com sucesso de uma crise que pode tornar-se positiva se integrada num plano nacional e internacional de marketing mais eficaz promovendo com sucesso a marca de cada país. Ou seja o mundo enfrenta uma forte selecção de produtos industriais a nível das importações e exportações.




As mensagens técnologicas já à muito que se fazem anunciar, em pré-sintomas em Portugal:

A escolaridade obrigatória, (12º ano), e urgente em Portugal, a entrada de novos cursos superiores altamente especializados nas novas técnologias, em disciplinas, (Sistemas Empresariais de Marketing Avançado, Design Comunicação de um Produto ou Valor, Informática e Programação de Software...), que promovem soluções para problemas existentes na Insdústria actual. Os chamados produtos sensíveis ao toque, crescem acentuadamente de objectos comuns para mini-objectos com multi funções, o produto foi diminuindo a sua capacidade de ocupar espaço físico e aumentando, a sua importância intelectual nesse mesmo espaço físico. Ou seja mais pequeno mas não menos importante, pelo contrário - valorização do produto a nível intelectual e do seu design mais adequado e especifico a cada função.





Em consequência de tudo isto em Portugal já não vivemos da agricultura, dos caminhos de Portugal, mas sim das auto-estradas de Portugal e por falta de uma Estratégia Industrial Nacional por parte do governo, algumas insdústrias das mais antigas e tradicionais do nosso país se encontram na maior encruzilhada, com falta de estratégia para enfrentar as auto-estradas e não se perderem por caminhos pequenos sem saídas. É assim numa fase decisiva de afirmação de procura de identidade neste mundo técnologico, que neste momento se encontra a indústria da cerâmica do vidro dos têxteis entre outras em Portugal ...



Design: Maarten Baptist



Teclado em vidro. Designer: Kong Fanwen


Sistemas Indústriais caducos, que agora têm a exigir ao estado português o que já deveria ter acontecido à muito em Portugal, que o estado tome uma liderança e promova com eficácia e rigor, uma Estratégia Industrial Nacional que orientaria também melhor os Municípios e a distribuição de formação e apoios numa industria em fase de descendência económica, (vidro, cerâmica, têxtil, Lacticínios...), e não apenas com apoios monetários precários que na ausência de uma estratégia nacional de marketing industrial não terá resultados mas também formar dentro dessas industrias e acompanha-las no salto da evolução das novas técnologias do marketing do design será um processo decisivo para a renovação das mesmas e obtenção de novos lucros no mercado, dando assim sentido à integração técnologica mundial de quadros de funcionários especializados obrigatórios. A aplicação dessas e outras áreas na insdústria vai permitir termos além de um produto uma identidade nacional no produto no marketing organizado, um governo com marca própria e inconfundível é tudo que os portugueses desejam.




Design é a inteligência tornada visual. To do, is to be!

Projectos criam cultura. Cultura molda valores. Valores determinam o futuro.
O design, integrado culturalmente, actualiza-nos no tempo e mantém a nossa identidade cultural próspera e sustentável.

Sem a tal Estratégia Industrial Nacional assumida pelo nosso governo, a que todos aderíamos de bom agrado, teremos que continuar nós designers e uns outros tantos com formação superior e altas qualificações, ainda a demonstrar, o que uma marca com significado faz pelo bem de um produto, as novas formas de pensar numa embalagem ou numa nova aplicação fariam pelos lucros Insdútriais actuais, internacionalizar um determinado produto exige todas as qualidades e meios que anteriormente não existiam não eram pensados ou calculados muito menos aplicados nas práticas industriais.







quinta-feira, 16 de julho de 2009

Criatividade e Inovação Ano Europeu 2009

" REGULAMENTO
O Concurso Criar 2009 tem por objectivo estimular e premiar o desenvolvimento de Ideias Criativas em Portugal no âmbito do Ano Europeu da Criatividade e da Inovação.



1. PARTICIPAÇÃO
Podem participar todos os indivíduos, de qualquer idade e formação, portadores de nacionalidade
portuguesa ou residentes em Portugal.

1.1Exclusões
Estão excluídos de participação os elementos do júri, membros do Gabinete do Coordenador
Nacional do Ano Europeu da Criatividade e da Inovação e da Rede de Coordenação Nacional da Estratégiade Lisboa


1.2. Autoria
A autoria pode ser individual ou colectiva.

1.3. Quantidade de Ideias. Cada autor pode participar com quantas ideias desejar, desde que apresentadas em separado.

1.4. Identificação. O Autor, ou agrupamento, pode identificar‐se com o nome próprio ou pseudónimo, mas tem de indicar um endereço de correio electrónico fidedigno para confirmação de autenticidade e contactos.

2. MODO DE PARTICIPAÇÃO
As Ideias Criativas são apresentadas em formato vídeo (nos Termos de utilização das Condições Gerais do
serviço SAPO Vídeos
(http://ajuda.sapo.pt/bandalarga/sapo_video/geral/Condi_es_Gerais_do_servi_o_S.html)
2.1. Vídeos:
a) A duração máxima de cada vídeo é de 5 minutos. A duração recomendada é de 3m.
b) Os vídeos não podem exceder o limite de armazenamento de 100 MB;
c) Não existe limite de vídeos submetidos por cada participante;
d) A coreografia do vídeo deverá ser baseada em situações do dia‐a‐dia;
e) Os vídeos não podem ter sido exibidos comercialmente em sala, em televisão, DVD ou qualquer
outro formato de distribuição comercial. No entanto, são aceites vídeos exibidos ou distribuídos
não comercialmente;
f) Não serão aceites vídeos disponíveis em qualquer outro site, que não seja o site
http://videos.sapo.pt/criar2009 ou outro link directo designado e divulgado, previamente, pelo
Gabinete do Coordenador Nacional do Ano Europeu da Criatividade e pela PT Comunicações; (....) "


Para mais informação sobre o Concurso Visite o Website Oficial:

http://criar2009.gov.pt

Condições - Concurso Criar 09: http://criar2009.gov.pt/ideiascriativas/

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Frases Famosas sobre a Arte

Rob Gonçalves


Rob Gonçalves




Rob Gonçalves




Rob Gonçalves




Rob Gonçalves


Rob Gonsalves (Toronto, 1959) é um artista canadense, mestre da arte fantástica, suas obras criam ilusões e interagem entre o mundo real e o imaginário fazendo com que o espectador reflita sobre o que está vendo e tente desvendar os mistérios destas obras. A arte de Rob Gonsalves. Desenhos incrivelmente detalhados de Rob Gonsalves, cada peça guarda inúmeras surpresas.

Frases Famosas sobre a Arte

Arte A arte não é um passatempo e sim um sacerdócio - Jean Cocteau



Um artista não pode esperar qualquer ajuda dos seus pares - Jean Cocteau



A arte é a mais intensa forma de individualismo que o mundo já conheceu - Oscar Wilde


A arte, essa consoladora das misérias humanas - François Ponsard

O mecenas não será aquele que olha com indeferença um homem a debater-se na água,e depois, lhe prodigaliza uma ajuda embaraçosa mal ele chega à margem ? - Samuel Johnson


O artista que troca uma hora de trabalho por uma hora de conversa com um amigo sabe que está a sacrificar uma realidade a algo que não existe - Marcel Proust


O objectivo profundo do artista é dar mais do que aquilo que tem - Paul Valéry


O compromisso particular do artista é penetrar no âmago das coisas e exprimir com exactidão aquilo que descobriu - Roger Valland


O homem pode ser democrata, o artista divide-se e deve conservar-se, democrata - Stéphane Mallarmé A arte é um antidestino - André Malraux


A arte consite em sugerir sentimentos ou emoções com o menor número possível de meios - Jean-Claude Clayes


Não escolhemos o assunto (...) o segredo das obras-primas está aí, na concordância do assunto e do temperamento do amor - Gustave Flaubert


A arte é a recaída de um fervor - André Gide


Tudo passa, só a arte robusta possui a eternidade - Gautier


A Gioconda sorri porque todos os que lhe puseram bigodes estão mortos - André Malraux


Graças ao poder da arte, até a própria arte é banida - Cardeal de Bernis



É grande o criador que nos proporciona o maior número de interpretações - Mihail Ralea



A arte é a ideia da obra, a ideia que existe sem matéria - Aristóteles



O quadro está acabado quando apagou a ideia que o motivou - Georges Braque



Ninguém, jamais, escreveu ou pintou, esculpiu, modelou, construiu, inventou, a não ser de fato, para sair do Inferno - Antonin Artaud



A moral da arte reside na sua própria beleza - Gustave Flaubert


Qualquer fim moral, quer dizer, de interesse por parte do artista, mata todas as obras de arte - Stendhal



Os grandes artistas não são os copistas do mundo, são os seus rivais - André Malraux



O fim da arte é quase divino: ressuscitar, se faz história; criar, se faz poesia - Victor Hugo



É preciso primeiro encontrar, depois cortar, para chegar à carne nua da emoção - Claude Debussy

Para que eu chore, é preciso que vós choreis também - Nicolas Boileau

O autor na sua obra, deve ser como Deus no universo, presente em toda a parte, mas não vísivel em nenhuma - Gustave Flaubert


Apenas se faz o verdadeiro elogio de um artista quando se fala o suficiente da sua obra para que se esqueçam dos louvores à sua pessoa - Lessing


Cuidado com o artista que é também intelectual - F.Scott Fitsgerald


A arte é o lugar da liberdade perfeita - André Suarès


Toda arte é uma revolta contra o destino do homem - André Malraux

A arte é um jogo. Tanto pior para aqueles que dela fizeram um dever - Max Jacob


A arte existe no instante em que o artista se afasta da natureza - Jean Cocteau



A arte é uma demonstração de que a natureza é a prova - George Sand



A arte é o homem mais a natureza - Van Gogh Os grandes artistas não têm pátria - Alfred de Musset



Na arte só uma coisa importa: aquilo que não se pode explicar - Georges Braque



A arte é a mais bela das mentiras - Claude Debussy


Os pintores só devem meditar com os pincéis na mão - Balzac


Quase todas as monarquias foram instituídas na ignorância das artes e destruídas porque as cultivaram demais - Montesquieu


Não há, na arte, nem passado nem futuro. A arte que não estiver no presente jamais será arte - Pablo Picasso


A arte não reproduz o vísivel, torna vísivel - Paul Klee



Eu não procuro, encontro - Pablo Picasso



Em arte, procurar não significa nada. O que importa é encontrar - Pablo Picasso


A arte é uma forma de catarse - Dorothy Parker


A arte é o pressentimento da verdade - Alexandre Blok A arte é a verdade escolhida - Alfred Vigny


A arte é para mim a expressão de um pensamento através de uma emoção, ou por outras palavras, de uma verdade geral de através de uma mentira particular - Fernando Pessoa

Porto Design 30-60

Porto Design 30-60
Design & Webdesign

O que pensa sobre o impacto do design na cultura e na sociedade?

Porto Design 30-60, Design, Imagem Corporativa, Webdesign...

  • http://zentextures.com
  • http://www.portodesign30-60.com
  • http://www.doceritual.com
  • http://www.clausporto.com