Shopping Virtual?
Imaginem um Shopping virtual, onde o visitante pode adquirir todos os produtos, onde pode experimentar todos os produtos, onde pode marcar encontros, onde pode ir ao cinema…Será que esse shopping algum dia irá existir, será que os shoppings em betão e aço serão cada vez mais uma zona de passeio do que propriamente um local de compras?
É interessante pensar que tal vai ser possível e como são extremamente viáveis.
As lojas de roupa são uma das maiores âncoras em qualquer shopping. São os principais responsáveis pelos volumes de negócio e são, possivelmente uma das maiores barreiras às vendas online.
Pode passar a ser fácil experimentar e comprar roupa e acessórios online.
Pode passar a ser fácil experimentar e comprar roupa e acessórios online.
A questão que se coloca é então a de se criar um mecanismo que permita ao utilizador poder experimentar tudo, sem sair de casa.
Bastaria criar uma plataforma que permitisse ao utilizador criar um modelo de si próprio no mundo virtual.
Digamos que um digitalização de nós próprios, com medidas exactas.
Tal é possível, sendo apenas necessário um modelo de animação 3D, como se faz já no cinema através de modelação por elementos finitos.
Cada utilizador, depois de criado o seu perfil, poderia avançar para as compras virtuais isto, claro, se cada um dos objectos a adquirir (brincos, camisolas, saias, lingerie, etc..etc..) tivesse também disponível em formato digital tridimensional.
Tal é possível, sendo apenas necessário um modelo de animação 3D, como se faz já no cinema através de modelação por elementos finitos.
Cada utilizador, depois de criado o seu perfil, poderia avançar para as compras virtuais isto, claro, se cada um dos objectos a adquirir (brincos, camisolas, saias, lingerie, etc..etc..) tivesse também disponível em formato digital tridimensional.
Tudo funcionaria como se de um jogo de computador se tratasse.
• Cada um poderia “vestir-se” e “despir-se” de forma rápida, apenas com um clck, podendo fazer as infinitas combinações que uma qualquer loja permitisse.
• Cada um poderia fornecer o seu perfil para receber prendas de outros.
• Haveria decerto mulheres e homens a experimentar roupa e lingerie que nunca na vida experimentariam numa loja.
• As compras poderiam ser feitas em simultâneo com amigos (online, claro)
• A compra seria, obviamente impulsionada pois cada pessoa em 10 minutos conseguiria experimentar muitos mais artigos, logo, potenciar a probabilidade de compra.
• Cada um poderia “vestir-se” e “despir-se” de forma rápida, apenas com um clck, podendo fazer as infinitas combinações que uma qualquer loja permitisse.
• Cada um poderia fornecer o seu perfil para receber prendas de outros.
• Haveria decerto mulheres e homens a experimentar roupa e lingerie que nunca na vida experimentariam numa loja.
• As compras poderiam ser feitas em simultâneo com amigos (online, claro)
• A compra seria, obviamente impulsionada pois cada pessoa em 10 minutos conseguiria experimentar muitos mais artigos, logo, potenciar a probabilidade de compra.
Muito mais haveria para fazer, mas esses trunfos, lamento mas não os deixarei aqui. O que importa realçar é o facto de que é possível criar um shopping virtual em tudo semelhante aos actuais como se de uma existência física se tratasse. Poderia inclusive coexistir como espelho dos shoppings existentes.
Tudo é virtual, tudo é modelado (e não simplesmente fotografado) em 3D…
As refeições podem ser ecomendadas, poderá assistir-se a um filme em casa, via pagamento, etc..etc..
Tudo é virtual, tudo é modelado (e não simplesmente fotografado) em 3D…
As refeições podem ser ecomendadas, poderá assistir-se a um filme em casa, via pagamento, etc..etc..
Resolvido o problema da experimentação, comprar em casa será o caminho
O processo é complexo e demora o tempo necessário para que comece hoje mesmo.
É um desafio arquitectónico que junta programadores, arquitectos, designers, etc…
Fica mais uma ideia...
Para já, alguém começou a dar alguns passos e muita gente está de olho.
A meu ver, a experiência second life é tentar antever os caminhos do futuro.
Grandes grupos internacionais já o fazem.
Grandes grupos internacionais já o fazem.
Poderia ser um grande passo para a internacionalização.